Olá minha gente. Deus
abençõe. Diante da dificuldade dos meus alunos de diferenciarem e de saberem
com escrever uma redação, resenha, resumo e dissertação, resolvi fazer este
tutorial.
Espero que entendam! É A EAD AJUDANDO SUA VIDA!
1)
RESENHA
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A resenha é uma abordagem que se propõe a construção de relações
entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando
aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma de prestação de serviço. Pode
ser texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de
origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.
O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo um jogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica".
Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base),
desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma
ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações
sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações
intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente
quanto ao grau de interesse do texto-base. Mas é bom lembrar que resenha não é
um mero resumo, é mais que isso, deve apresentar mais informações e criar o
interesse do leitor.
Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de
divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalho científico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura
motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à
publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao
grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é,
geralmente, feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base.
Além disso trata-se de um texto onde geralmente são sempre lidos por
professores de diversas universidades, onde pontuam o grau de entendimento do
mesmo para o assunto do texto compreendido.
2)
REDAÇÃO
Para começar e para tiver maior interesse, favor
acessar: http://www.brasilescola.com/redacao/,
lá vocês encontraram várias técnicas de redação.
Redação (AOS 1945: redação) é o
processo de redigir (escrever) um texto. É uma atividade presente na cultura civilizada desde a invenção da escrita, e atualmente considerada um campo profissional e
artístico na literatura, na produção de roteiros, na elaboração de relatórios e documentos, na publicidade e no jornalismo — entre diversas outras áreas. Por extensão, redação
também é o termo usado no jargão jornalístico brasileiro
para o ambiente de trabalho dos jornalistas de um veículo (jornal, revista,
rádio, TV ou website).
O
profissional que vive exclusivamente de escrever (textos não-autorais) é
chamado de redator.
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Redação jornalística
Máquinas de escrever como
esta Olivetti eram as ferramentas mais usadas pelos jornalistas até
o fim da década de 1980.
Em Jornalismo, redação significava a etapa de construção da
notícia na qual o texto final é escrito a partir dos dados obtidos na apuração
ou reportagem. O profissional especializado neste processo é
chamado de Redator e o produto de seu trabalho geralmente são matérias.
A redação jornalística começa a partir do clímax, da informação mais relevante na narrativa. As
primeiras palavras do texto de uma matéria (primeira frase e, às vezes, segunda
frase) contêm os dados principais (o fato, os personagens, o local, o dia e o
horário, as causas) e são chamadas de lide ou lead, termo em inglês que significa "guia", ou "o que vai à
frente". O lide-sumário é o primeiro parágrafo de uma reportagem e
deve resumir a notícia.
O conjunto de procedimentos técnicos
utilizados para a redação jornalística é chamado de técnica de redação.
Concretamente, o que se chama de uma redação
no jargão é um ambiente de trabalho, equivalente ao termo inglês newsroom.
É o local onde trabalham jornalistas, repórteres, editores, produtores e outros
profissionais relacionados à edição de notícias para publicações em jornais e revistas ou transmissão em televisão ou rádio.
Em redações televisivas é comum encontrar uma
ou mais bancadas de onde são apresentados os telejornais. Quando é o caso, quase sempre a redação é exibida
ao fundo dos apresentadores, compondo o cenário do telejornal. Porém, isto não
é uma regra. Entre os telejornais brasileiros que têm a redação ao fundo,
podemos destacar o Jornal Nacional, SBT Brasil, Jornal da Band e o Jornal da Record, noticiários principais de quatro das maiores
emissoras de televisão do
Brasil.
Redação publicitária
Ver artigo principal: Redator (publicidade)
Em Publicidade e Propaganda, redação significa, na sua
definição mais restrita, a elaboração criatividade de peças publicitárias, a
partir de apelo textual persuasivo. É comum nas agências de propaganda o modelo
de criação publicitária chamado duplas de criação (Redator e Diretor de Arte). A cargo do primeiro fica a criação de chamadas ou títulos e textos; complementos de peças impressas, imagens, roteiros para rádio, televisão ou cinema. A cargo do segundo, fica a melhor
apresentação do roteiro criado, utilizando todos os mecanismos que nos fazem
"sentir", "absorver", degustar a redação. A função do Redator e do Diretor de Arte, é mais ampla como profissionais criativos, elaboram
peças publicitárias completas em suas diversas aplicações: anúncios, textos,
spots de rádio e jingles, filmes, peças para internet, ações de marketing entre muitas outras.
Redação colegial
No ensino colegial e vestibulares (exames de
ingresso universitário) do Brasil, o termo redação é aplicado
a ensaios dissertativos curtos (geralmente de no máximo uma página) exigidos
para avaliação da habilidade verbal escrita dos estudantes. Redações são muito
comuns nas aulas de Português e Literatura.
No currículo escolar, existem três modos
básicos de redação: descrever, narrar, dissertar.
A descrição é uma caracterização: o
redator apresenta características de alguma coisa: de uma pessoa,
de um objeto, de uma paisagem, de um bicho,
de uma planta, de um ser imaginário etc. - características percebidas
que, com o texto, levam o leitor a perceber. A redação descritiva trabalha com
a capacidade de percepção humana, enquanto sujeitos ao contato sensível com o
mundo.
A descrição deve, pois, ir além do simples
retrato: deve transmitir ao leitor uma visão pessoal ou uma interpretação do autor acerca daquilo que
descreve, de modo a, por meio dos sentidos, nos transmitir uma imagem singular,
original e criativa. Mesmo que, salvo a técnica ou científica, toda descrição
revela, em maior ou menor grau, a impressão do autor sobre aquilo que descreve.
Tradicionalmente, as descrições são
classificadas pelo assunto que abordam. Nessa classificação, dois tipos se
destacam: a descrição geográfica e o retrato. A descrição geográfica trata da
aparência das coisas não humanas tal qual se dá à percepção. O retrato trata
das aparências do ser humano, enquanto indivíduo ou tipo, tanto físicas como de
caráter e ideologia.
- Descrição objetiva: quando o objeto, o ser, a cena, a passagem são apresentadas como realmente são, concretamente.
- Descrição subjetiva: quando há maior participação da emoção, ou seja, quando o objeto, o ser, a cena, a paisagem são transfigurados pela emoção de quem escreve.
Enquanto na descrição predominam os substantivos e adjetivos, a narração enfatiza o verbo,
pois sua função é contar, relatar um fato ocorrido, presente ou por acontecer.
A narrativa é uma descrição abstrata e complexa que substitui o objeto estático
pela dinâmica do acontecimento. Na narrativa o objeto deixa de ser concreto e
único para se transformar na relação factual entre sujeito e predicado.
A dissertação por sua vez, atinge uma
complexidade lógica ainda maior, pois seu foco abandona o mundo concreto
para se concentrar no plano dos significados. A dissertação expressa uma opinião, um ponto de
vista, um julgamento sobre o objeto descrito ou sobre o fato narrado. Não se
passa a dissertação no mundo extenso, mas no foro íntimo do sujeito, a
dissertação interpreta a realidade.
Redator profissional
Os profissionais da escrita que trabalham com
redação são denominados redatores, e podem exercer diversas funções,
tais como redator de textos técnicos, científicos ou comerciais; escritor de
ficção, contista, cronista, ensaísta, fabulista, folclorista, poeta, trovador,
letrista de música, liberalista, novelista, romancista, prosador, memorialista,
biógrafo, enciclopedista, glossarista; dramaturgo; roteirista/argumentista de produtos
audiovisuais ou história em quadrinhos; adaptador de obras para rádio, teatro,
cinema e televisão; crítico de música, teatro, cinema, dança, artes plásticas, televisão, crítico literário; e ombudsman.
Segundo o Cadastro Brasileiro de Ocupações organizado pelo Ministério do
Trabalho e Emprego do Brasil, esta é a descrição sumária da atividade dos
redatores profissionais:
Escrevem textos literários para publicação,
representação e outras formas de veiculação e para tanto criam projetos literários,
pesquisando temas, elaborando esquemas preliminares. Podem buscar publicação ou
encenação da obra literária bem como sua divulgação.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Considerações Gerais
A dissertação pode ou
não ser feita em final de curso de [pós-graduação], stricto sensu (mestrado), com a finalidade de
treinar os estudantes no domínio da temática abordada e como forma de iniciação
a pesquisa mais ampla. Nesse caso, é produção de aproximadamente 100 páginas
(conforme as regras de cada Universidade). É o trabalho final dos cursos de
mestrado, elaborado depois de cursados os respectivos créditos e feita a
pesquisa correspondente; é desenvolvida sob assistência de um orientador
académico. É defendida publicamente perante um júri composto por três ou mais
doutores (ou por especialistas no tema em causa).
Na monografia (dissertação) para a
obtenção do grau de mestre, além da revisão da literatura, é preciso dominar o
conhecimento do método de pesquisa e informar a metodologia utilizada na pesquisa.
Dissertação científica, ou simplesmente exercitação, é o trabalho feito
nos moldes da tese, com a peculiaridade de ser
ainda uma tese inicial ou em miniatura. A dissertação tem ainda finalidade
didáctica, uma vez que constitui o grande treino para a tese de doutoramento
propriamente dita.
Chama-se Memória
a dissertação sobre assunto [Ciência|científico], [Literatura|literário] ou
[Arte /artístico], destinada a ser apresentada ao [governo], a uma [corporação]
ou [academia].
Numa dissertação o autor
não é suposto colocar a sua opinião. Na dissertação expositiva, o autor
apresenta uma ideia, uma doutrina e expõe o que ele ou outros pensam sobre o
tema ou assunto. Geralmente faz a amplificação da ideia central, demonstrando
sua natureza, antecedentes, causas próximas ou remotas, consequências ou
exemplos.
Na dissertação
argumentativa, o autor quer provar a [Verdade|veracidade] ou
[Mentira|falsidade] de ideias; pretende convencer o leitor ou ouvinte,
dirige-se à sua [inteligência] através de argumentos, de provas evidentes, de
testemunhas.
Se a dissertação é objectiva,
o tratamento dado ao texto é impessoal, com argumentação lógica partindo de
elementos gerais e indo para os particulares. Na dissertação subjectiva,
o autor dirige-se não só à [inteligência], mas também, de modo pessoal, ao(s)
[sentimento(s)] de quem ele pretende convencer. Além da [emoção], às vezes há
[ironia], [sarcasmo], ridículo.
São partes importantes
da dissertação a introdução, o [desenvolvimento] e a [conclusão].
Exemplos de dissertação
Através de dois textos
distintos, a dissertação pode ser exemplificada:
- "A fim de aprender a finalidade e o sentido da vida, é preciso amar a vida por ela mesma, inteiramente; mergulhar, por assim dizer, no redemoinho da vida. Somente então apreender-se-á o sentido da vida, compreender-se-á para que se vive. A vida é algo que, ao contrário de tudo criado pelo homem, não necessita de teoria, quem aprende a prática da vida também assimila sua teoria".
Wilhelm Reich. A Revolução
Sexual. Rio de
Janeiro, Zahar, 1974.
O texto expõe um
ponto-de-vista (finalidade da vida é viver) sobre um assunto-tema (no
caso, o sentido e a finalidade da vida). Além de apresentar um
ponto-de-vista do autor, o texto faz também a defesa deste ponto-de-vista: onde
ele defende os motivos que fundamentam a opinião de que a prática intensa de
viver é que revela o sentido da vida.
- "Eu disse uma vez que escrever é uma maldição. (...) Hoje repito: é uma maldição, mas uma maldição que salva. Não estou me referindo a escrever para jornal. Mas escrever aquilo que eventualmente pode se transformar num conto ou num romance. É uma maldição porque obriga e arrasta como um vício penoso do qual é quase impossível se livrar, pois nada o substitui. E é uma salvação. Salva a alma presa, salva a pessoa que se sente inútil, salva o dia que se vive e que nunca se entende a menos que se escreva. Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o último fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever é também abençoar uma vida que não foi abençoada... Lembrando-me agora com saudade da dor de escrever livros." Clarice Lispector. A Descoberta do Mundo.
Partes que compõem a dissertação
- Introdução - deve ser breve e anunciar ao leitor o que será desenvolvido no texto, acompanhado da opinião.
- Desenvolvimento - é o corpo do texto; aqui serão utilizadas as ideias propostas na introdução, defendendo o ponto-de-vista através de argumentos.
- Conclusão - serve para finalizar o que foi exposto; deve ser breve e não pode conter nenhuma idéia nova e nenhum exemplo; trata-se de um resumo da dissertação como um todo. Ela pode ser feita de duas maneiras:
- Síntese - resumo do que foi dito durante o texto.
- Sugestão - proposta para que o problema discutido seja solucionado.
Dicas para escrever uma boa dissertação
- Só abordar na introdução e na conclusão o que realmente estiver no desenvolvimento;
- Evitar períodos muito longos ou sequências de frases muito curtas;
- Evitar, nas dissertações tradicionais, dirigir-se ao leitor;
- Evitar as repetições exageradas e umas próximas das outras, tanto de palavras, quanto de informações;
- Manter-se rigorosamente dentro do tema;
- Evitar expressões desgastadas, "batidas";
- Utilizar exemplos e citações relevantes;
- Não usar religião como argumento;
- Fugir das palavras muito "fortes";
- Evitar gírias e termos coloquiais;
- Evitar linguagem rebuscada;
- Evitar a argumentação generalizadora e baseada no senso comum;
- Não ser radical;
- Ter cuidado com palavras duvidosas como coisa e algo, por terem sentido vago; preferir elemento, fator, tópico, índice, item, etc.
- Usa-se ponto final ao final do título, caso nele contenha verbo;
- Não usar chavões, provérbios, ditos populares ou frases feitas;
- Não usar questionamentos no texto, sobretudo na conclusão;
- Jamais usar a primeira pessoa do singular, a menos que haja uma solicitação do tema;
- Repetir muitas vezes as mesmas palavras empobrece o texto; lançar mão de sinônimos e expressões que representem a ideia em questão;
- Somente citar exemplos de domínio público, sem narrar seu desenrolar, fazendo somente breves menções;
- Ser direto e objetivo;
- Nunca usar palavras de baixo calão;
- Não usar itens pessoais na dissertação.
- No título todas as palavras devem começar com letras maiúsculas, com exceção de advérbios, preposições, conjunções e artigos definidos caso não situam-se no início.
- Não usar Gerúndio(NDO)
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dissertação
4) RESUMO
(material complementar http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2012/04/03/921044/como-fazer-resumo-um-texto.html
Por que resumir um texto? Qual a finalidade?
Bom, a verdade é que se resumo não fosse bom, o professor não insistia em cobrar ou aconselhar que fosse feito!
Resumir é o ato de ler, analisar e traçar em poucas linhas o que de fato é essencial e mais importante para o leitor.
Quando reescrevemos um texto, internalizamos melhor o assunto e não nos esquecemos dele. Afinal, não aprendemos com um simples passar de olhos pelas letras! Dessa forma, podemos até dizer que lemos o texto, mas quanto a assimilar...será difícil afirmar que sim!
O fato de sintetizar um texto ou capítulos longos pode se tornar um ótimo hábito e auxiliá-lo muito em todas as disciplinas, pois estará atento às ideias principais e se lembrará dos pontos chaves do conteúdo.
Expor o texto em um número reduzido de linhas não parece ser fácil? Não se preocupe, a seguir estão alguns passos para se fazer um bom resumo e se dar bem:
- Faça uma primeira leitura atenciosa do texto, a fim de saber o assunto geral dele;
- Depois, leia o texto por parágrafos, sublinhando as palavras-chaves para serem a base do resumo;
- Logo após, faça o resumo dos parágrafos, baseando-se nas palavras-chaves já destacadas anteriormente;
- Releia o seu texto à medida que for escrevendo para verificar se as ideias estão claras e sequenciais, ou seja, coerentes e coesas.
- Ao final, faça um resumo geral deste primeiro resumo dos parágrafos e verifique se não está faltando nenhuma informação ou sobrando alguma;
- Por fim, analise se os conceitos apresentados estão de acordo com a opinião do autor, porque não cabem no resumo comentários pessoais.
Bom, a verdade é que se resumo não fosse bom, o professor não insistia em cobrar ou aconselhar que fosse feito!
Resumir é o ato de ler, analisar e traçar em poucas linhas o que de fato é essencial e mais importante para o leitor.
Quando reescrevemos um texto, internalizamos melhor o assunto e não nos esquecemos dele. Afinal, não aprendemos com um simples passar de olhos pelas letras! Dessa forma, podemos até dizer que lemos o texto, mas quanto a assimilar...será difícil afirmar que sim!
O fato de sintetizar um texto ou capítulos longos pode se tornar um ótimo hábito e auxiliá-lo muito em todas as disciplinas, pois estará atento às ideias principais e se lembrará dos pontos chaves do conteúdo.
Expor o texto em um número reduzido de linhas não parece ser fácil? Não se preocupe, a seguir estão alguns passos para se fazer um bom resumo e se dar bem:
- Faça uma primeira leitura atenciosa do texto, a fim de saber o assunto geral dele;
- Depois, leia o texto por parágrafos, sublinhando as palavras-chaves para serem a base do resumo;
- Logo após, faça o resumo dos parágrafos, baseando-se nas palavras-chaves já destacadas anteriormente;
- Releia o seu texto à medida que for escrevendo para verificar se as ideias estão claras e sequenciais, ou seja, coerentes e coesas.
- Ao final, faça um resumo geral deste primeiro resumo dos parágrafos e verifique se não está faltando nenhuma informação ou sobrando alguma;
- Por fim, analise se os conceitos apresentados estão de acordo com a opinião do autor, porque não cabem no resumo comentários pessoais.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Graduada em Letras
FONTE:
http://www.brasilescola.com/redacao/resumo-texto.htm
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