terça-feira, 3 de novembro de 2020

link PET VOL. 6

 Olá queridos alunos.

Vou enviar o link de envio do PET 6. 

O link das aulas e do vídeo do youtube mandarei a medida que eu der as aulas. Forte Abraço.


  1. LINK ENVIO DO PET 6.
  1. LINK DA AULA E
    MATERIAL SEMANA 1
  2. LINK DA AULA E MATERIAL SEMANA 2
  3. LINK DA AULA E MATERIAL SEMANA 3
  4. LINK DA AULA E MATERIAL SEMANA 4 


PET 300 ANOS DE MINAS: material de aula, link google forms e link da aula no youtube

Queridos alunos espero que esteja tudo bem com vocês.

Estou disponibilizando o link do material, link do google forms para envio das cartas (APENAS PARA O 3ºC da E.E. São Luiz Gonzaga) e o link da aula do youtube.

Ótimo estudo para vocês!


Link material

Link Material aula PET 300


Link google forms envio das cartas  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScrCWxEXPjZPvflkki5X4aUvEK5thSHtYHK9eaG6P_xtsUkKA/viewform?usp=sf_link

LINK ENVIO PET 300 ATIVIDADES

Para o 3ºC


Link da aula no youtube

 

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Pet Volume 1 - Sociologia - 1º Ano Ensino Médio - Roteiro básico de Filme

 Segue um roteiro de filme bem básico que elaborei... caso o filme não se encaixe é só fazer algumas adaptações. Forte abraço

ATIVIDADE PET SOCIOLOGIA – ROTEIRO PARA ATIVIDADE DE FILME

Ficha técnica do filme

 

1.    Título do filme: ________________________________________________

2.    Gênero do filme:        (  ) ação          (  )documentário              (  ) comédia

3.    Linguagem predominante no filme:   (  ) formal                    (  )informal

4.    Grau de entendimento:   (  ) fácil                  (  )razoável                   (  ) difícil

5.    Temas abordados:        (  ) cultural     (  )científico (  )social            (  ) político            (  ) Religioso  (  ) outros: ________________________________________

6.    Enredo/síntese (breve resumo):

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7.    Ideia ou mensagem principal do filme

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8.    O Nosso PET faz referencia a alguns conteúdos sociais que serão abordados por ela. No filme são abordados alguns destes temas. Cite quais e em quais momentos eles aparecem

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9.    “Quem eu realmente sou? Sou um alguém inteiro, feliz, que não se limita a estereótipos, pois mudo, não sou estático, mas acima de tudo tenho amor-próprio e respeito pelo meu eu, pela vida que tenho e por todos que me cercam.”

No filme a protagonista faz esta pergunta e, na hora, não encontra a resposta. Identifique as influencias sociais que a impediram de identificar quem ela é e quais foram os que a ajudaram a descobrir.

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Atividade do Curso de Auxiliar Pedagógico - IFGO - Disciplina Política Educacional e Estrutura e Funcionamento da Educação e Básica e Superior

 Bom dia, boa tarde ou boa noite. Dando continuidade aos meus cursos de extensão, segue mais este. 


Respondendo as questões das atividades propostas:

 

1.    Qual a lei que rege nosso ensino? Que leis ela revogou? 

 

A lei que rege nosso hoje o nosso ensino é a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a qual revogou a lei no 5.692, de 11 de agosto de 1971 (de forma total) e lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961 (com exceção dos artigos 6º a 9º alterados pela lei nº 9.131, de 1995, de forma parcial.)

 

2.    Caracterize os níveis do ensino brasileiro? 

 

I - Educação básica, que compreende a educação infantil (de 0 a 6 anos). A característica é o desenvolvimento do educando, garantindo a formação comum essencial para exercer a cidadania, prosseguir seus estudos e ingressar no mercado de trabalho, conforme descrito na constituição federal;

II - O ensino fundamental (de 7 a 14 anos). o objetivo é formar o cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - Ensino médio (de 15 a 17 anos). Segundo o próprio artigo 22 da LDB, “desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”, sendo que esta particularidade final deve ser trabalhada de forma mais precisa no ensino médio, pois elas estão baseadas  “na preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando”,

 

3.    Qual a duração do ensino médio? 

O ensino médio possui duração, até o presente momento, de 3 anos cumprindo o mínimo de 2400 horas estudadas e 200 dias letivos. Com a pandemia tivemos a redução destas horas para carga horária e o descumprimento dos 200 dias letivos para 180.

 

4.    Quais as modalidades do ensino superior? 

São três as modalidades de ensino.

1)    Ensino presencial;

2)    Ensino a distância;

3)    Ensino semipresencial.

 

5.    O que é o Plano Nacional de Educação?

De acordo com o material e com o conteúdo colocado no portal do Mec, o Plano Nacional de Educação, que abrange os anos de 2014 até 2024, instituído pela Lei nº 13.005/2014, apresenta 10 diretrizes que devem guiar a educação brasileira neste período e estabeleceu 20 metas a serem cumpridas na vigência. 

Essa mesma lei reitera o princípio de cooperação federativa da política educacional, já presente na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ao estabelecer que “a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios atuarão em regime de colaboração, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias objeto deste Plano” e que “caberá aos gestores federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal a adoção das medidas governamentais necessárias ao alcance das metas previstas neste PNE.”

Disponível em http://pne.mec.gov.br/. Aces

Gabarito Pet. Vol. 1 - Sociologia - 3 º Ano do Ensino Médio

 Este gabarito foi elaborado por um grupo de professores do Estado de Minas Gerais.

OBSERVAÇÃO: as respostas estão realçadas com a cor amarela e a justificativa encontra-se em vermelho.     

 

Caixa de Texto: ATIVIDADES - MÃO NA MASSA

 

1-   Analise a tabela sobre “Rendimento médio real habitualmente recebido no trabalho principal segundo a cor ou raça e anos de estudo”

 

A QUESTÃO SERÁ REAVALIADA

 


 

Analisando a tabela acima todas as alternativas estão corretas, exceto.

 

a)                                    Em todas as cidades estudadas os pretos/pardos recebem menores salários que os brancos.

Ao analisarmos a tabela toda veremos que mesmo sendo Preto/pardo 1 a 3 anos em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, eles  receberam mais que os brancos de Recife e Salvador.

b)                                    Belo Horizonte é o local onde os pretos/pardos com 11 anos ou mais de estudo recebem os melhores salários.

c)                                     Em São Paulo não grandes variações salariais entre brancos e pretos/pardos com 11 anos ou mais de estudos .

d)                                     Tanto entre brancos quanto entre pretos/pardos o fato de terem estudado por mais tempo lhe permitem receber maiores salários.

e)                                     Nas cidades Nordestinas pretos e pardos com menos de 1 ano de estudo recebem os mais baixos salários entre todos os estados analisados.

A alternativa errada se encontra na alternativa E, visto que, ao analisar as colunas da tabela, observamos que a coluna que apresenta valores diferentes dos que estão escritos na alternativa, ou seja, a tabel

a que apresenta salários mais baixos são as que constam as cidades nordestinas de Recife e Salvador.

 

2)                                   Ainda analisando a tabela da questão 1, podemos afirmar:

 

a)                                    Que um grande reflexo da desigualdade de gênero no que diz respeito à questão salarial

b)                                    Que um grande reflexo da desigualdade racial no que diz respeito à questão salarial

Nesta questão, ao analisarmos pela tabela, sabemos que a mesma fala a respeito de RENDIMENTO. Assim, podemos eliminar as respostas A, D e E visto que ambas estão relacionadas a gênero nos restando apenas as opções B e C. A resposta B está correta, pois nos mostra claramente que existe uma desigualdade na questão salarial.

c)                                    Que não um grande reflexo da desigualdade racial no que diz respeito à questão salarial

d)                                    Que não um grande reflexo da desigualdade de gênero no que diz respeito a questão.

e)                                     Que o mercado é um grande promotor tanto da igualdade de gênero quanto da igualdade racial.

 


3)                                    Observe a tabela.

 


 

Segundo a tabela qual alternativa pode ser considerada correta:

 

a ) A maior taxa de ocupação está entre as pessoas que completaram o ensino médio.

b)                                       A menor jornada de trabalho é cumprida pelas pessoas que cursaram até o ensino fundamental.

c)                                    Quem recebe os maiores salários são as pessoas que estudaram até a pós-graduação.

Esta alternativa está CORRETA, porque na última linha da tabela podemos constatar que quem recebe os maiores salários são as pessoas que tem ATÉ a pós-graduação.

d)                                    Que as mulheres são discriminadas no mercado de trabalho.

e)                                    Todas as alternativas estão corretas.

 

Caixa de Texto: ATIVIDADES - MÃO NA MASSA

 

Agora é hora de testar seus conhecimentos, lembre-se que as pesquisas e consultas são permitidas e bem-vindas para que você realize com sucesso as atividades.

 

1) O materialismo histórico dialético é o método de análise da sociedade criado por Karl Marx, um dos clássicos da Sociologia. A respeito desse método, é possível afirmar que :

 

a)                                       o materialismo explica que as condições materiais de existência não são fatores determinantes para o modo de ser e pensar de cada um.

b)                                     a sociedade e a política surgem da ação da natureza e não da ação concreta dos seres humanos no tempo.

c)                                     o materialismo explica que são as relações sociais de produção que determinam o modo de ser e pensar de cada indivíduo. É um modo histórico, que a sociedade e a política surgem da ação concreta dos seres humanos no tempo.

Para Marx, o ser humano é formado a partir das relações sociais, por isso, sua concepção é materialista. Marx dizia que a maneira como o indivíduo se comporta, age e sente está diretamente ligada à forma como se dão as relações sociais. Sendo que essas relações sociais são determinadas pela forma do modo de produção da vida material, isto é, pela maneira como os seres humanos trabalham e produzem os meios necessários para a sustentação. Marx deu o caráter material (os homens se organizam na sociedade para a produção e a reprodução da vida) e o caráter histórico (como eles vêm se organizando através de sua história).

Desta maneira ele concluiu que o materialismo histórico é uma teoria que o lado material/econômico é que move o mundo e, é por meio da história da evolução dos meios de produção, que se constrói a história do mundo.

d)                                     a História é um processo contínuo e linear, logo a realidade é estática e o movimento da história possui uma base material e econômica, mas não obedece a um movimento dialético.

e)                                       a base material ou econômica constitui a “superestrutura” da sociedade, que exerce influência direta na “infraestrutura” da sociedade, ou seja, nas instituições jurídicas, políticas e ideológicas.

 

2 . (ENEM 2001) “... Um operário desenrola o arame, o outro o endireita, um terceiro corta, um quarto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer a cabeça do alfinete requerem-se 3 ou 4 operações diferentes; ...” (SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Investigação sobre a sua Natureza e suas Causas. Vol. I. São Paulo: Nova Cultural, 1985).


A respeito do texto e do quadrinho são feitas as seguintes afirmações:

 

I.   Ambos retratam a intensa divisão do trabalho, à qual são submetidos os operários.

II.   O texto refere-se à produção informatizada e o quadrinho, à produção artesanal.

III.                                       Ambos contêm a ideia de que o produto da atividade industrial não depende do conhecimento de todo o processo por parte do operário.

 


Dentre essas afirmações, apenas :

 

a)   I está correta. b) II está correta. c) III está correta. d) I e II estão corretas. e) I e III estão corretas.

Estão corretas as alternativas I e III, pois o quadrinho e a frase Adam Smith retratam a separação e divisão dos serviços prestados pelos trabalhadores, de acordo com o modelo capitalista, o que justifica o enunciado I. Quanto ao apresentado no enunciado III, a  noção do produto completo não precisa ser comum a todos os funcionários da linha de produção, uma vez que cada qual deve fazer a sua respectiva parcela no todo, validando o que foi apresentado na afirmação III.

 

3)                                    A concepção de Ideologia em Karl Marx contempla as dimensões expressas nas alternativas a seguir, À EXCEÇÃO DE UMA. Assinale-a.

 

a)   Representa as ideias de uma classe dominante.

b)   Está subordinada às condições materiais de existência.

c)   É concebida como uma falsa consciência da realidade.

d)   Pertence ao campo da superestrutura.

e)   Desenvolve-se de forma independente das relações sociais.

Marx demonstra que as relações de produção são relações  estabelecidas entre os proprietários dos meios de produção (os capitalistas) e os proprietários da força de trabalho (os trabalhadores), e desenvolve-se de forma DEPENDENTE nas relações socais.

A superestrutura (politica, religião, ideologia, instituições, justiça e comportamentos) tem como objetivo assegurar as relações econômicas que compõem a base da sociedade, ou seja, a infraestrutura (relações de produção e capital). Desse modo, ela tende a reforçar os interesses em conjunto da classe social dominante. E isso acontece através das regulamentações determinadas pela superestrutura política e ideológica.

A ideologia, como falso saber sobre a realidade, é em si um momento dessa realidade, e não pode ser dissipada simplesmente por uma qualquer tentativa de opor ideias a ideias, mas por uma refutação prática, capaz de modificar a estrutura ilusória em que se encontra mergulhada a sociedade.

Portanto a IDEOLOGIA é um processo imposto pela classe dominante (burguesa) para solidificar e manter a alienação das demais classes — sobretudo, o proletariado. A ideologia É fator decisivo na luta pela hegemonia, seja para a manutenção da dominação burguesa ou para a transformação da organização social, por meio de um sistema cultural e político que permita a consolidação da justiça social e da distribuição equitativa dos bens socialmente produzidos

 

4)   Sobre a Mais-Valia, conceito de Karl Marx, o que é correto afirmar?

 

a)                                    Karl Marx não tematizou a mais-valia e, sim, afirmou que ela era própria do período medieval, quando as pessoas viviam nos feudos medievais.

b)                                    A mais-valia é o lucro que o burguês tem no final do mês, diferença entre receitas e despesas adquirida a partir da exploração do proletariado.

c)                                      A mais-valia depende da capacidade administrativa de um proletário, que administra as rendas obtidas.

d)                                    Karl Marx nunca falou em mais-valia e, sim, os marxistas que, equivocadamente, atribuem a Marx o termo.

e)                                    É a diferença entre o valor da força de trabalho e o valor do produto do trabalho, sem a qual não existiria o capitalismo.

Mais-valia é o termo usado para designar a disparidade entre o salário pago e o valor  do trabalho produzido, obtida pelo alargamento da jornada de trabalho ou pela intensificação do uso da força de trabalho. Desse modo, o salário pago representa um pequeno percentual obtido pelo alargamento da jornada de trabalho ou pela intensificação do uso da força de trabalho, resultado final do trabalho, mercadoria ou produto. Então a disparidade configura concretamente a chamada mais-valia, dando origem a uma lucratividade maior para o capitalista.

Do ponto de vista de Marx, o modelo de trabalho assalariado é injusto e promove uma exploração, pois, segundo ele, na prática, quem realiza todo o trabalho são os proletários, quem produziu a riqueza foram os trabalhadores, mas eles nunca ficam com todo o lucro. Dentre a quantia de riqueza que uma empresa lucra, o burguês sempre tira uma quota de dinheiro para si. Esse valor a mais que o burguês toma do lucro é chamado por Marx de mais-valia, ou seja, a mais -valia é a diferença do valor final   da mercadoria produzida a soma do valor do meio de produção,  ou seja há uma disparidade entre o salário pago e o valor do trabalho,  assim tendo lucro para o capitalismo.

 

5. (Unioeste 2016) “I. Burgueses e proletários. A história de todas as sociedades até hoje existente é a história das lutas de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor feudal e servo, mestre de corporação e companheiro, em resumo, opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ora franca, ora disfarçada; uma guerra que terminou sempre ou por uma transformação revolucionária da sociedade inteira, ou pela destruição das classes em conflito” (MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo, 2010, p. 40).

 

Assinale a alternativa CORRETA: para Karl Marx (1818-1883) como se originam as classes sociais?

a)   As classes sociais se originam da divisão entre governantes e governados.

b)   As classes sociais se originam da divisão entre os sexos.

c)   As classes sociais se originam da divisão entre as gerações.

d)   As classes sociais se originam da divisão do trabalho.

As classes sociais, para Marx, surgem a partir da divisão social do trabalho, por meio do modo de produção capitalista, ou seja, entre os detentores de bens e capital e os trabalhadores que fornecem sua força de trabalho. Dessa forma, a luta de classes dentro de uma sociedade capitalista, é determinada por dois grupos: dominantes (burguesia) e os dominados (proletariado), onde o segundo, a classe operária ou trabalhadora, vende sua força de trabalho.

e)   As classes sociais se originam da divisão das raças.

 

Caixa de Texto: ATIVIDADES - MÃO NA MASSA

 

1)                                    (PITÁGORAS) Comumente, associamos a política apenas àquilo que se nos altos escalões do Estado. Todavia, política é uma coisa, Estado é outra. O Estado é uma instituição cujo funcionamento podemos observar com clareza, conhecemos seus oficiais e podemos identificar seus limites geográficos. Com a política, as coisas são diferentes. Para o cientista político mineiro Fabio Wanderley Reis, ela consiste na administração dos problemas da vida em conjunto. Isto é, sempre que estamos com mais pessoas e algum problema de convivência surge, precisamos de alguma forma resolver os impasses e questões. Praticamos, assim, a política em seu melhor sentido.

Assumindo essa concepção de política, podemos afirmar que todas as alternativas abaixo caracterizam situações onde surgem problemas políticos, EXCETO:

 

a)                                     Toda a família se reuniu à mesa para discutir o orçamento da casa, pois algumas dívidas surgiram.

b)                                     Ela ficou muito zangada quando viu a jovem furando fila. Logo chamou-lhe a atenção: “Ei, existe uma regra que se aplica a todos: é preciso respeitar a fila.”

c)                                    Aquele senhor precisou correr para não ser atropelado, pois um motoqueiro tinha ignorado a faixa de pedestres.

d)                                     O parlamentar discursou durante duas horas na tentativa de convencer seus adversários a darem seu apoio ao projeto.

e)   Ele passou horas tentando consertar seu computador, sem obter sucesso.

 

ação política são ações conjuntas em prol a uma sociedade, município , estado ou até mesmo cidade. A ação humana ocorre quando o homem age pensando em si próprio, já ação política ocorre quando os políticos agem de forma a pensar no bem social.

Já o conserto de computador é uma atividade que pode ser exercida por técnicos, tecnólogos e até bacharéis em tecnologia da informação que possuem os conhecimentos certos para compreender o funcionamento desses dispositivos e identificar com facilidade o problema que impede o usuário de usá-los com eficácia. Por esta diferenciação é que a alternativa E não caracteriza uma situação política, porque envolve somente a pessoa e o objeto, no caso, o computador. para que se caracterizem situações políticas, é necessário envolver ações em conjunto em uma sociedade.

 


2)                                     (Enem 2013) Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.

 

A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas, Maquiavel define o homem como um ser:

a)   munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.

b)   possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.

c)   guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.

O escritor florentino Nicolau Maquiavel teve uma importância inovadora como fundador da política moderna ao separar ética de política. Maquiavel apresenta o homem como sendo guiado por interesses. O governante deve ser, inclusive, temido ou amado, sendo preferível que seja temido, de acordo com os interesses que ele possui. Acreditava que a natureza humana é essencialmente má e os indivíduos deveriam conseguir ganhos a partir do menor esforço. Como cita no texto, os homens “duma maneira geral, são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro,”, portanto, sempre guiados por interesses.

d)                                    naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais.e) sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.

 

 

3)                                    (Enem 2012) Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo.

 

No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao

a)   valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo

b)   rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.

c)   afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.

Maquiavel é considerado o fundador da Filosofia Política Moderna por promover a separação, no que se refere à ação do governante, da esfera política e das esferas ética e religiosa. Assim, entendemos que o pensador florentino não admitia a interferência da Igreja e da tradição moral nos atos políticos, afirmando a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana. O texto de Maquiavel se relaciona ao pensamento político renascentista ao ressaltar o domínio do livre-arbítrio sobre a sorte. Dessa maneira, Maquiavel apresenta o princípio básico defendido pelos renascentistas que era a utilização da razão como principal instrumento para compreender o universo e a natureza.

d)   romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.

e)   redefinir a ação política com base na unidade entre e razão.

 

4)                                      (Uema 2015) Para Thomas Hobbes, os seres humanos são livres em seu estado natural, competindo e lutando entre si, por terem relativamente a mesma força. Nesse estado, o conflito se perpetua através de gerações, criando um ambiente de tensão e medo permanente. Para esse filósofo, a criação de uma sociedade submetida à Lei, na qual os seres humanos vivam em paz e deixem de guerrear entre si, pressupõe que todos renunciem à sua liberdade original. Nessa sociedade, a liberdade individual é delegada a um dos homens que detém o poder inquestionável, o soberano.

Fonte: MALMESBURY, Thomas Hobbes de. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. Trad. João Paulo Monteiro; Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Editora NOVA Cultural, 1997.

 

A teoria política de Thomas Hobbes teve papel fundamental na construção dos sistemas políticos contemporâneos que consolidou a (o)

 


a)   Monarquia Paritária.

b)   Despotismo Soberano.

c)   Monarquia Republicana.

d)   Monarquia Absolutista.

Hobbes defendia um poder absoluto central que domina o poder político religioso e, ao mesmo tempo, defende a paz e a ordem. Para Hobbes, a sociedade política é uma criação humana para resolver o problema da guerra de todos contra todos que prevalece no estado de natureza. A única forma de acabar com esse conflito generalizado são todos os homens concordando em transferir seus direitos, através de um contrato social, para uma única pessoa ou grupo que tenha poderes absolutos. Esse será o governo, responsável por garantir a paz na sociedade. Hobbes foi um defensor da monarquia de seu tempo, que vinha sofrendo com os ataques dos parlamentaristas defensores da limitação do poder do rei. Porém, ao contrário de outros pensadores que defendiam a monarquia absolutista, Hobbes não apela a um suposto direito divino dos reis de governarem. Ao contrário, baseia sua defesa no fato alegado de que a única forma de garantir uma paz duradoura é através de um governo com poderes absolutos.

e)   Despotismo Esclarecido.

 

5)                                    (Ufu 2013) Porque as leis de natureza (como a justiça, a equidade, a modéstia, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o que queremos que nos façam) por si mesmas, na ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais, as quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingança e coisas semelhantes.

HOBBES, Thomas. Leviatã. Cap. XVII. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 103.

 

Em relação ao papel do Estado, Hobbes considera que:

a)                                    O seu poder deve ser parcial. O soberano que nasce com o advento do contrato social deve assiná-lo, para submeter-se aos compromissos ali firmados.

b)                                    A condição natural do homem é de guerra de todos contra todos. Resolver tal condição é possível apenas com um poder estatal pleno.

O Estado surge como necessidade de construção da paz. Abrimos mão de nossas capacidades de autoconservação, de autodefesa e as delegamos ao Estado, constituído através de um contrato, para que cuide de nossa segurança, para que possamos viver civilizadamente, para que não vivamos em eterna guerra de todos contra todos. O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há paz. Esta questão traz a noção de estado de natureza em Hobbes, cuja natureza humana é maldosa e condiciona a vida humana à guerra de todos contra todos.

Assim, na visão de Thomas Hobbes defendia a ideia na qual o homem de forma geral só podem viver em paz  submetendo a viver em um poder absoluto e centralizado.

c)                                     Os homens são, por natureza, desiguais. Por isso, a criação do Estado deve servir como instrumento de realização da isonomia entre tais homens.

d)                                     A guerra de todos contra todos surge com o Estado repressor. O homem não deve se submeter de bom grado à violência estatal.

 

6)                                     (Unicentro)“A ação social (incluindo tolerância ou omissão) orienta-se pela ação de outros, que podem ser passadas, presentes ou esperadas como futuras (vingança por ataques anteriores, réplica a ataques presentes, medidas de defesa diante de ataques futuros). Os

´outros`   podem   ser   individualizados   e   conhecidos   ou   uma   pluralidade   de   indivíduos indeterminados e completamente desconhecidos”(Max Weber. Ação social e relação social. In

M.M. Foracchi e J.S Martins. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro, LTC, 1977, p.139).

 

Max Weber, um dos clássicos da sociologia, autor dessa definição de ação social, que para ele constitui o objeto de estudo da sociologia, apontou a existência de quatro tipos de ação social. Quais são elas?

 

a)                                     Ação tradicional, ação afetiva, ação política com relação a valores e ação racional com relação a fins.

b)   Ação tradicional, ação afetiva, ação racional e ação carismática.

c)                                    Ação tradicional, ação afetiva, ação política com relação a valores, ação política com relação a fins.

d)                                    Ação tradicional, ação afetiva, ação racional com relação a fins, ação racional com relação a valores.

Max Weber acreditava que as motivações das ações dos indivíduos praticavam em seu convívio diário eram os principais fatores que determinariam os rumos dos processos de mudança social. Partindo desse princípio, Weber elaborou o conceito de “ação social” que nortearia os seus trabalhos. Weber ainda faz referência a um fenômeno de grande importância do mundo moderno e que está relacionado com as mudanças estruturais, culturais e sociais que as sociedades modernas passaram no decorrer do tempo: “a racionalização do mundo social”, isto é, mudanças profundas como a gradual construção do capitalismo e a monstruosa explosão do crescimento dos meios urbanos.

1. Ação social racional com relação a fins, na qual a ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim;

2. Ação social racional com relação a valores, na qual não é o fim que orienta a ação, mas o valor seja este ético, religioso, político ou estético;

3. Ação social afetiva, em que a conduta é movida por sentimentos, tais como orgulho, vingança, loucura, paixão, inveja, medo, etc., e

4. Ação social tradicional, que tem como fonte motivadora os costumes ou hábitos arraigados.Ação tradicional, ação emotiva, ação racional com relação a fins e ação política não esperada.

e) Ação tradicional, ação emotiva, ação racional com relação a fins e ação política não esperada.

Caixa de Texto: ATIVIDADES - MÃO NA MASSA – semana 4

 

11)                                     A relação entre representante e representado é uma das mais complexas da democracia contemporânea. Ainda assim, existem poucos estudos no Brasil que procuram explicar como se dá a referida relação e o que leva o eleitor a votar em um determinado candidato. Jairo Nicolau, em seu trabalho 'Como Controlar o Representante? Considerações sobre as Eleições para a Câmara dos Deputados no Brasil (2002)', discute o tema. Suas principais conclusões são todas as abaixo, exceto:

 

a)                                     no Brasil, o sucesso de um candidato às eleições para a Câmara dos Deputados depende, entre outros fatores, da atuação do seu partido (que necessita ultrapassar o quociente eleitoral), do desempenho de outros partidos (caso haja coligação) e do número de votos que ele recebeu.

b)                                     os eleitores acompanham o trabalho do deputado no qual votaram e, na eleição seguinte, usam o voto para recompensá-lo ou puni-lo. Os eleitores dispõem, portanto, de memória em quem votaram e punem com regularidade os deputados que não atuaram à altura de seu mandato, impedindo, na maior parte dos casos, que eles voltem para a Câmara dos Deputados para cumprir um novo mandato parlamentar.

O eleitor brasileiro não acompanha o seu candidato ao longo do mandato – e esquece seu nome rapidamente. É a chamada amnésia pós-pleito. É crescente o número de brasileiros que não se sentem representados por nenhum dos candidatos e que não conseguem identificar ações concretas dos representantes eleitos que influenciam efetivamente seu cotidiano. Longe de serem meramente figuras representativas, os políticos que a maioria dos cidadãos elege, possuem papel de grande relevância na proporção de suas funções, e influenciam de maneira direta em muitas coisas que ocorrem em nossos bairros, nossas cidades e no país. É importante que o eleitor tenha em mente que a pessoa que está recebendo o seu voto na urna o representa em vários aspectos – política, social e moralmente. Votar é um ato de cidadania e de engajamento coletivo, além de ser uma ferramenta de transformação social.

c)                                      a combinação de lista aberta com a possibilidade de os partidos coligarem-se reduz a previsibilidade dos resultados eleitorais: partidos coligados podem eleger candidatos mesmo sem atingir o quociente eleitoral, candidatos podem aumentar sua votação e não se reeleger, enquanto outros podem obter um número de votos menor e mesmo assim garantir sua reeleição.

d)                                     a eleição para deputado federal seria, sobretudo, na visão de Nicolau (2002), uma disputa entre parlamentares que se destacaram no mandato (voto retrospectivo) e lideranças que ocupam outros postos políticos ou não e querem entrar para a Câmara dos Deputados (voto prospectivo).

e)                                    em razão do singular sistema eleitoral utilizado nas eleições para a Câmara dos Deputados no Brasil (lista proporcional aberta), a imprevisibilidade dos resultados é muito acentuada.

 

2)                                    (PITÁGORAS) As eleições no Brasil são noticiadas, por vezes, como a "festa da democracia". Essa expressão faz mesmo muito sentido. Devemos sempre nos lembrar que o voto direto é uma conquista muito recente. Até poucos anos atrás, por exemplo, os governadores dos estados eram indicados pelo presidente da República, não eram escolhidos pelos cidadãos. A consulta popular é a forma pela qual a população escolhe aqueles que vão compor os principais cargos dos poderes Legislativo e Executivo. Assinale a afirmativa que INDICA o nome dessa forma de organização do Estado.

 

a)                                    Democracia direta.       

b)                                    b) Democracia representativa.

Em uma democracia representativa ou indireta, os cidadãos elegem representantes através do voto, que deverão compor um conjunto de instituições políticas (Poder Executivo e Poder Legislativo) encarregadas de gerir a coisa pública, estabelecer leis e/ou executá-las, representantes que devem visar os interesses daqueles que os elegem: a população. A sociedade delega a um representante o direito de representá-lo, e de tomar as decisões que melhor favoreça os interesses de toda a população.

c)                                    c) Democracia participativa.

d)                                    d) Democracia deliberativa.

e)                                    e) Ditadura popular.

 


3)                                     Justifique por que analistas classificam a mídia (rádio, televisão e revistas) como quarto poder e relate quais são as consequência da influência dessa “instância de poder” na democracia Brasileira :

Pessoal – Os analistas classificam a mídia como quarto poder por ser orientado por um feixe de grupos econômicos e financeiros de empresas globais. A revolução midiática agrupa uma imprensa centralizadora e por vezes totalitária, imprensa que já possui autonomia e autoridade e controla o fazer jornalístico, cinematográfico, editorial. O quarto poder instala entre a informação livre e o espectador, obstáculos comunicacionais compostos por circulação de mais e mais informação, o chamado “bombardeio informativo”, recheado de novas roupagens que desviam a atenção e/ou superficializam o conteúdo, em uma espécie de “manobra” para que o receptor não perceba quais outras informações lhe são ocultadas e dissolvidas pela “censura”. Esse mecanismo atrofia inclusive o desenvolvimento intelectual da “massa”, bloqueando o caminho e a construção de uma opinião pública formada e consistente. O quarto poder não representa mais – não em sua totalidade – o conceito de fiscalizar os poderes e nortear os cidadãos. Por ele agora passam filtros que são geridos por interesses particulares, amputando informações, direcionando olhares, minando o funcionamento intelectual, em uma verdadeira democracia de faz de conta. A necessidade de regulamentação dos meios de comunicação é não só urgente como de extrema importância para manutenção de uma democracia plena.

 

4)                                     Tendo em vista a necessidade de realização de uma reforma política no Brasil, em sua opinião, quais seriam os principais pontos a serem modificados para que pessoas que realmente resente o povo chegue de fato ao poder.

Resposta Pessoal

 

 5)                                    Realize um Breve comentaria sobre a seguinte frase de Maquiavel O Bom governante deve possuir duas qualidade: Virtu ( Virtude) e Fortuna (Sorte) Associando a mesma ao exercício de liderar ( pessoas , governos , entidade ou a própria vida ).

Maquiavel não “foge” da tradição clássica de caracterizar a condição humana como uma luta entre a vontade do homem (virtù) e os caprichos da sorte, do destino (fortuna). De um lado, o que depende do sujeito, do homem, dos méritos pessoais, e de outro, o que não depende do sujeito, do homem, e sim da influência das circunstâncias. Pode haver oposição entre “virtù” e as virtudes. Um homem virtuoso e um homem de “virtù” nem sempre agirão da mesma forma. Nem sempre a caridade, a bondade, a sinceridade conduzem ao bem comum. Para Maquiavel, o príncipe é uma figura política - capaz de articular com sabedoria, competência, liderança -“virtù”- e condições sociopolíticas -fortuna- nas quais deve atuar. A “virtù” é essencial, mas defronta-se com a fortuna, que pode ser ou não favorável, podendo ser tão adversa que a “virtù” não encontra possibilidades de realizar-se.