PROPOSTAS
DE TEMA REDAÇÃO ENEM 2019
Bom dia, esta são apenas
algumas propostas que eu tirei de sites da internet. As fontes estão abaixo. São
4 temas: doação de órgãos; suicídio, Saúde Mental e excesso de trabalho e saúde
mental. Espero ter ajudado. Bons Estudo
A.
ÁREA DA SAÚDE
1. Doação
de órgãos. Assista ao vídeo motivador. Link abaixo
A partir da leitura dos textos motivadores
seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa
sobre o tema. Apresente uma proposta de intervenção, que respeite os direitos
humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos
e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Texto I
A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.
A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
Texto I
A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.
A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
Fonte: Hospital Albert Einstein –
http://www.einstein.br/hospital/transplantes/doacao-de-orgaos/Paginas.
aspx
Texto II
O Brasil registrou crescimento nas doações e
transplantes de órgãos em 2014, de acordo com levantamento da Associação
Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) divulgados nesta segunda-feira
(23). Foram 7.898 órgãos doados no ano passado, 3% a mais que em 2013.
A taxa de doadores também subiu de 13,5 por milhão
de pessoas para 14,2 por milhão, no entanto, ficou abaixo da meta proposta pela
associação para 2014, que era de 15 por milhão.
Além disso, o índice está longe da alcançar o
objetivo de 20 doadores por milhão pessoas até 2017. Para se ter ideia, na
Espanha, considerado o país que mais registra transplantes, a taxa é de 37 por
milhão.
De acordo com Lúcio Pacheco, presidente da ABTO, a
má distribuição das equipes que realizam transplantes pelo Brasil pode ser uma
das respostas esta dificuldade. Segundo o Ministério da Saúde, que coordena o
Sistema Brasileiro de Transplantes, há mais de mil equipes preparadas para
realizar cirurgias distribuídas pelo Brasil e 400 unidades prontas para atuarem
nessa área.
Mas para Pacheco, há uma concentração desse tipo de
mão de obra no Sul e Sudeste e quase nenhum ou nenhum no Norte, Nordeste e
Centro-Oeste. “Enquanto em São Paulo há 20 equipes para realizar cirurgias de
fígado, o que é muito, em Minas Gerais há apenas 3. Em outros estados, não há”,
explica.
Outro problema que dificulta a realização dos
transplantes é a falta de autorização da família para a cirurgia. Medida pela
chamada “taxa de negativa familiar”, o índice em 2014 ficou em 46%, apenas 1%
menor que em 2013.
Fonte: Portal G1 –
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/02/cresce-doacao-de-orgaos-no-brasil-mas-rejeicao-de-familias-ainda-e-alta.html
Texto IV
A conscientização da sociedade como um todo, tarefa
de longo prazo, deve ser iniciada nas escolas, o centro ideal de formação
integral dos jovens, incluindo o exercício da cidadania.
Neste sentido, a incorporação dessa temática nos
conteúdos curriculares dos diversos níveis de ensino é determinante para se
lograr uma atitude crítica que permita o debate e a análise dos avanços
científicos que influenciam a nossa saúde e determinam o rumo da nossa
existência. Afinal de contas, os estudantes de hoje são os futuros médicos,
enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, biólogos, engenheiros,
pesquisadores, técnicos de laboratórios, cidadãos, governantes e potenciais
doadores e receptores de órgãos, beneficiários da admirável tecnologia dos
transplantes.
Fonte: Aliança Brasileira pela Doação de órgão e
Tecidos – http://www.adote.org.br/oquesaber.htm
2. Suicídio.
Assista ao vídeo motivador. Link abaixo
Proposta de
redação: O suicídio entre jovens brasileiros – Como enfrentar esse problema?
A partir da leitura dos textos
motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
elabore um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa
sobre o tema O suicídio entre jovens brasileiros – Como
enfrentar esse problema?.
Apresente uma proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos e
organize, de forma coerente e coesa, seus argumentos.
Texto 1
O suicídio tem
crescido entre as causas de mortes de jovens até 19 anos no Brasil. Em 2013, 1%
de todas as mortes de crianças e adolescentes do país foram por suicídio, ou
788 casos no total. O número pode parecer baixo, mas representa um aumento expressivo
frente ao índice de 0,2% de 1980.
Entre jovens de
16 e 17 anos, a taxa é ainda maior, de 3% frente ao número total. O aumento
também ocorre em relação às mortes para cada 100 mil jovens dessa mesma faixa
etária: a taxa foi de 2,8 por 100 mil em 1980 para 4,1 em 2013.
Os dados fazem
parte da pesquisa Violência Letal: Crianças e Adolescentes do Brasil. Eles
foram compilados pela Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais),
um organismo de cooperação internacional para pesquisa.
Segundo Alexandrina
Meleiro, jovens imersos em redes sociais como Facebook ou Instagram assistem a
retratos de vidas fantásticas. Internautas tendem a selecionar posts que exibam
suas melhores conquistas e construir cuidadosamente imagens coloridas de suas
vidas. Por comparação, a vida de quem assiste a esse espetáculo parece pior,
principalmente quando surgem problemas.
Dificuldades em
lidar com ou ter a própria sexualidade aceita continuam a contribuir para
comportamento suicida. De acordo com Alexandrina Meleiro, é comum que pais se
digam compreensivos quanto à sexualidade dos filhos, mas tenham problemas em
lidar, na prática, com filhos não heterossexuais.
Mortes por
suicídio são cerca de três vezes maiores entre homens do que entre mulheres. De
acordo com cartilha da Associação Brasileira de Psicologia sobre o tema do
suicídio ‘papéis masculinos tendem a estar associados a maiores níveis de
força, independência e comportamentos de risco’. O reforço desse papel pode
impedir que homens procurem ajuda em momentos de sofrimento. ‘Mulheres têm
redes sociais de proteção mais fortes.’
Maus tratos e
abuso físico e sexual durante o desenvolvimento também podem estar associados
ao suicídio. De acordo com a professora, pessoas suicidas tendem a se envolver
em comportamentos autodestrutivos, como o uso de drogas sem moderação. ‘Assim
como o álcool contribui para a violência contra o próximo, ele pode desencadear
violência contra si mesmo.’
Ela também
afirma que os jovens são em parte vítimas da própria criação. Pais excessivamente
focados em suas próprias carreiras e vidas pessoais sentem-se culpados em
relação aos filhos, e tendem a consolá-los com conquistas materiais. “‘Se
quebrou o iPhone, o pai providencia outro.’”
Esse excesso de
proteção pode dificultar que o jovem desenvolva, por si próprio, formas de
lidar com a frustração com problemas do amadurecimento, como uma desilusão
amorosa ou dificuldades para encontrar um emprego.
Disponível em:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/30/Por-que-precisamos-falarsobre-o-suic%C3%ADdio-de-jovens-no-Brasil
Texto 2
O CVV — Centro
de Valorização da Vida, fundado em São Paulo em 1962, é uma associação civil
sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública
Federal em 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e
prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar,
sob total sigilo.
Realizamos mais
de um milhão de atendimentos anuais por aproximadamente 2.000 voluntários em 18
estados mais o Distrito Federal. Esses contatos são feitos pelo telefone 141
(24 horas), pessoalmente (nos 72 postos de atendimento) ou pelo site
www.cvv.org.br via chat, VoIP (Skype) e e-mail.
É associado ao
Befrienders Worldwide, entidade que congrega as instituições congêneres de todo
o mundo e participou da força tarefa que elaborou a Política Nacional de
Prevenção do Suicídio do Ministério da Saúde.
Em setembro de
2015 iniciamos o atendimento pelo telefone 188, primeiro número sem custo de
ligação para prevenção do suicídio que, neste primeiro momento só funciona no
estado do Rio Grande do Sul, onde o 188 é operado pelo CVV em fase de teste
para ampliação a todo território nacional.
O CVV
desenvolve outras atividades relacionadas a apoio emocional além do
atendimento, com ações abertas à comunidade que estimulam o autoconhecimento e
melhor convivência em grupo e consigo mesmo em todo o Brasil. A instituição
também mantém o Hospital Francisca Julia que atende pessoas com transtornos
mentais e dependência química em São José dos Campos/SP.
http://www.cvv.org.br/cvv.php
Texto 3
A curta história
de Ariele Vidal Farias integra um fenômeno crescente na cidade de São Paulo: os
casos de suicídio de jovens mulheres, com idade entre 15 e 34 anos. Mais velha
de três irmãos, Ariele vivia com a mãe —os pais, separados, mas de convivência
amistosa, contam que nunca notaram sinais de depressão na primogênita. Em março
de 2014, ao voltar para casa à tarde, após a escola, a irmã mais nova encontrou
Ariele enforcada. Ela tinha 18 anos. A família descobriria depois que a
ex-escoteira treinara os nós a partir de um livro, deixado fora do lugar, e até
uma boneca foi encontrada nos seus pertences com um laço no pescoço. Na carta
de despedida, escreveu: “Gente morta não decepciona ninguém”.
O número de
suicídios de mulheres de 15 a 34 anos na capital, que representava 20% do total
nessa faixa em 2010, pulou para 25% quatro anos depois. De acordo com o “Mapa
da Violência — Os Jovens do Brasil”, estudo elaborado pela Flacso (Faculdade
Latino-Americana de Ciências Sociais), a taxa de suicídio dos jovens em São Paulo
aumentou 42% entre 2002 e 2012.
“Tenho duas
conjecturas para a decisão dela. Uma possível crise pela descoberta da
homossexualidade, ela tinha contado para uma tia que gostava de uma menina, e o
fato de ser muito exigente consigo mesma”, responde o pai de Ariele, o oficial
de justiça Ivo Oliveira Farias, 58. A filha se preparava para seguir sua
carreira. Dias depois do enterro, a família receberia a notícia de que ela fora
aprovada em direito.
Fenômeno que
ocorre cada vez mais entre os jovens, homens ou mulheres, o suicídio deve ser
abordado sem estigmas, afirmam especialistas. Os tratamentos psiquiátricos e
psicológicos são recomendados para os sobreviventes, estejam eles participando
ou não de grupos como os do CVV (Centro de Valorização da Vida). Na rede
pública de saúde de São Paulo, a Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde)
monitora casos de potenciais suicidas. Se alguma pessoa for internada duas
vezes seguidas por intoxicação, por exemplo, o órgão pode encaminhá-la para
acompanhamento.
Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/02/1742198-suicidio-de-jovensmulheres-avanca-em-sao-paulo.shtml
Após a leitura dos textos de incentivo, produza sua redação. Fique sempre ligado nos temas propostos e exercite seu poder de escrita!
3. Saúde
mental. Assista ao vídeo motivador. Link abaixo
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